Finalmente estou aqui escrevendo mais uma resenha literária para vocês. Faz tempo que eu não faço isso e já estava com muita saudades. Bem, o livro que trarei hoje é o "Um Amor de Cinema". Como vocês provavelmente viram, eu fiz muita propaganda dele (no instagram e em um outro post), então nada melhor que justificar o porquê disso.
"Um Amor de Cinema" é o primeiro livro da escritora Victoria Van Tiem e foi publicado em 2014. Preciso confessar que não julguei o livro pela capa, nem pela sinopse... Julguei o livro pelo título! haha Quem me conhece, sabe o quanto sou apaixonada por comédias românticas - tanto nos livros, quanto nos filmes. E então não pude resistir quando me deparei com um livro de comédia romântica que faz referência aos filmes do mesmo gênero. Não pensei duas vezes, e já comecei a ler tendo a certeza de que iria gostar.
O livro conta a história de Kensington Shaw, uma designer gráfica com quase 30 anos que é apaixonada por comédias românticas. Ela assiste aos mesmos filmes milhares de vezes, portanto sabe de cor todas as falas, cenas e personagens. Além disso, ela não vê a hora de se casar e ter filhos. Isto porque julga já estar ficando velha demais para engravidar, por isso quer apressar esse episódio da sua vida. Sem falar que Kenzi - como é conhecida, está cansada de sofrer por ver que sua família (especialmente sua mãe) dar mais atenção para Ren, sua cunhada, que para ela - a própria filha. Ainda mais agora com a notícia de que Ren vai ter um bebê. Mas isso é um problema que será logo resolvido, acredita Kenzi, visto que ela está noiva de Bradley, o cara perfeito que a sua família adora. Além de tudo, ela tem um emprego estável (na empresa que, inclusive, seu noivo também trabalha). Então finalmente as coisas parecem estar se encaminhado para que Kensington suba ao altar, tenha filhos e consiga a admiração de sua família.
O livro conta a história de Kensington Shaw, uma designer gráfica com quase 30 anos que é apaixonada por comédias românticas. Ela assiste aos mesmos filmes milhares de vezes, portanto sabe de cor todas as falas, cenas e personagens. Além disso, ela não vê a hora de se casar e ter filhos. Isto porque julga já estar ficando velha demais para engravidar, por isso quer apressar esse episódio da sua vida. Sem falar que Kenzi - como é conhecida, está cansada de sofrer por ver que sua família (especialmente sua mãe) dar mais atenção para Ren, sua cunhada, que para ela - a própria filha. Ainda mais agora com a notícia de que Ren vai ter um bebê. Mas isso é um problema que será logo resolvido, acredita Kenzi, visto que ela está noiva de Bradley, o cara perfeito que a sua família adora. Além de tudo, ela tem um emprego estável (na empresa que, inclusive, seu noivo também trabalha). Então finalmente as coisas parecem estar se encaminhado para que Kensington suba ao altar, tenha filhos e consiga a admiração de sua família.
Tudo parece perfeito... Até ela descobrir que sua carreira como diretora de criação corre sérios riscos devido a problemas financeiros na empresa - uma agência publicitária. Agora, sua permanência no emprego depende do fechamento de contrato com um cliente muito importante. Por isso, ela não pode errar e sua apresentação deve ser impecável.
"Shane Bennett está aqui".
Nada está tão ruim que não possa piorar. O cliente dito como tão importante nada mais é que Shane, o ex namorado de Kensington! E o empreendimento que ele pretende construir trata-se do Carriage House, um restaurante com cinema. Não é como se fosse qualquer cliente e qualquer restaurante; é o cara com quem ela viveu os momentos mais marcantes da sua adolescência e é o restaurante que tem um cinema. Um cinema! A Kenzi ama cinemas. E também ama o Shane (mas ainda não se deu conta disso)...
O livro fica ainda mais empolgante quando Shane, disposto a reconquistar Kenzi, tem a ideia de entregar a ela uma lista contendo dez filmes. A proposta consiste em fazer com que Kensington aceite viver ao lado dele cenas das dez comédias românticas que estão na lista; em troca, ele assinaria o contrato. Deste modo, Kenzi se vê sem escolha, pois ela precisa salvar seu emprego! Mas também precisa resistir aos encantos de Shane!
É então que a narrativa se desenrola e nós, leitores, somos levados a viver junto com a Kenzi os momentos dos filmes propostos por Shane. Obviamente, a vontade que eu tive foi de estar no lugar da Kensington só para poder interpretar Vivian Ward em "Uma Linda Mulher" ou, quem sabe, escrever um diário como a personagem de ''O Diário de Bridget Jones".
O que eu achei mais bacana no livro foi, sem dúvidas, a forma com que a autora conseguiu fazer inúmeras referências aos romances cinematográficos, de modo que cada filme citado viesse dar um toque especial à história da Kenzi. Ao ler a narrativa, dá para ver que tudo foi pensado com muito carinho, para que fizesse sentido e não perdesse a coerência. A cada cena de filme revivida, muitas coisas também aconteciam na vida real da Kenzi; dúvidas, alegrias, raivas... Por tudo isso a personagem teve que passar. E, os momentos eram vividos tão intensamente, que foi inevitável eu não me solidarizar com Kensington e sentir também o que ela sentiu.
Quanto a Shane, aiai... É impossível não se encantar por ele. O personagem é cativante e nos faz amá-lo tanto pelo que ele é, quanto pelo que ele faz a Kenzi se tornar quando estar perto dele. É notável o impacto positivo que ele causa nela, a ponto mudá-la para melhor. É por isso, inclusive, que conseguimos, claramente, enxergar duas Kenzi's: de um lado, uma mulher insegura, séria e infeliz; do outro, uma Kenzi de bem com a vida, decidida e disposta a fazer o que seu coração manda. E é justamente esse o dilema que a personagem vive: em qual lado ficar?!
É uma história sobre as escolhas da vida, as dúvidas que enfrentamos, os momentos marcantes que vivemos, mas, acima de tudo, é uma história sobre seguir o coração. Porque a direção do coração sempre é o amor. E o amor... Ah, esse não falha!
No mais, devo parar por aqui; caso contrário, vou acabar contando coisas demais e estragando as surpresas da narrativa. Só me resta dizer que amei muito esse livro; e me apeguei tanto a ele que fiquei adiando o momento de ler o último capítulo só para não ter que me despedir da história. Alguém aí também faz isso? haha
Enfim, espero muito que vocês tenham gostado! Comenta aqui embaixo se você já leu esse livro e o que você achou dele. Ou, se ainda não leu, me conta se ficou animado para ler. Ah, e prometo que tentarei farei fazer mais resenhas literárias, combinado?! Beijos e até a próxima! <3
O livro fica ainda mais empolgante quando Shane, disposto a reconquistar Kenzi, tem a ideia de entregar a ela uma lista contendo dez filmes. A proposta consiste em fazer com que Kensington aceite viver ao lado dele cenas das dez comédias românticas que estão na lista; em troca, ele assinaria o contrato. Deste modo, Kenzi se vê sem escolha, pois ela precisa salvar seu emprego! Mas também precisa resistir aos encantos de Shane!
É então que a narrativa se desenrola e nós, leitores, somos levados a viver junto com a Kenzi os momentos dos filmes propostos por Shane. Obviamente, a vontade que eu tive foi de estar no lugar da Kensington só para poder interpretar Vivian Ward em "Uma Linda Mulher" ou, quem sabe, escrever um diário como a personagem de ''O Diário de Bridget Jones".
O que eu achei mais bacana no livro foi, sem dúvidas, a forma com que a autora conseguiu fazer inúmeras referências aos romances cinematográficos, de modo que cada filme citado viesse dar um toque especial à história da Kenzi. Ao ler a narrativa, dá para ver que tudo foi pensado com muito carinho, para que fizesse sentido e não perdesse a coerência. A cada cena de filme revivida, muitas coisas também aconteciam na vida real da Kenzi; dúvidas, alegrias, raivas... Por tudo isso a personagem teve que passar. E, os momentos eram vividos tão intensamente, que foi inevitável eu não me solidarizar com Kensington e sentir também o que ela sentiu.
Quanto a Shane, aiai... É impossível não se encantar por ele. O personagem é cativante e nos faz amá-lo tanto pelo que ele é, quanto pelo que ele faz a Kenzi se tornar quando estar perto dele. É notável o impacto positivo que ele causa nela, a ponto mudá-la para melhor. É por isso, inclusive, que conseguimos, claramente, enxergar duas Kenzi's: de um lado, uma mulher insegura, séria e infeliz; do outro, uma Kenzi de bem com a vida, decidida e disposta a fazer o que seu coração manda. E é justamente esse o dilema que a personagem vive: em qual lado ficar?!
É uma história sobre as escolhas da vida, as dúvidas que enfrentamos, os momentos marcantes que vivemos, mas, acima de tudo, é uma história sobre seguir o coração. Porque a direção do coração sempre é o amor. E o amor... Ah, esse não falha!
No mais, devo parar por aqui; caso contrário, vou acabar contando coisas demais e estragando as surpresas da narrativa. Só me resta dizer que amei muito esse livro; e me apeguei tanto a ele que fiquei adiando o momento de ler o último capítulo só para não ter que me despedir da história. Alguém aí também faz isso? haha
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Eita que deu uma vontade grande de ler!
ResponderExcluirE de fazer maratona desses filmes hahahaa até salvei a foto <3
Ebaaa, leia mesmo, Carol! Recomendo demais! <3
ExcluirPois é, também estou louca para assistir todos eles. É um mais lindo que o outro! haha